segunda-feira, 22 de abril de 2013

Simulador de Ventilação Mecânica



Excelente para quem está iniciando o estudo de ventilação mêcanica. Podem ser inseridos parâmetrosa ventilatórios para adultos, crianças e neonatos dentre outros ajustes.
Muito util para estudantes de fisioterapia e fisioterapeutas que trabalho em Pronto-atendimentos, UTIs (adulto  e infantil) e Centro-cirúrgico




FAÇA O DOWNLOAD GRÁTIS DO SIMULADOR

domingo, 11 de novembro de 2012

Neuroanatomia Funcional - Angelo Machado DOWNLOAD GRÁTIS



Esta nova edição inclui um novo capítulo sobre o tecido nervoso, escrito pela professora Conceição R. s. Machado, do Departamento de Morfologia da UFMG. O livro, feito pelo estudioso brasileiro Angelo Machado, é didático e com assunto bem dividido, com ênfase dada aos aspectos da aplicação clínica e da fisiopatologia de grande número de afecções neurológicas, o que torna o livro útil não só a estudante de medicina e psicologia, mas a todos os profissionais envolvidos do estudo do sistema nervoso.

DOWNLOAD GRÁTIS
 QUEM GOSTOU COMENTA!

terça-feira, 10 de julho de 2012

Influenza A - H1N1 está de volta

A pandemia de gripe de 2009 (inicialmente designada como gripe suína e em abril de 2009 como gripe A) foi um surto global de uma variante de gripe suína cujos primeiros casos ocorreram no México em meados do mês de março de 2009. Veio a espalhar-se pelo mundo, tendo começado pela América do Norte, atingindo pouco tempo depois a Europa e a Oceania. O vírus foi identificado como uma nova cepa do já conhecido Influenza A subtipo H1N1, o mesmo vírus responsável pelo maior número de casos de gripe entre humanos, o que tornou possível também a designação nova gripe A, em oposição à gripe A comum.
Influenza A subtipo H1N1 também conhecido como A (H1N1), é um subtipo de Influenza vírus A e a causa mais comum da influenza (gripe) em humanos. A letra H refere-se à proteína hemaglutinina e a letra N à proteína neuraminidase. Este subtipo deu origem, por mutação, a várias estirpes, incluindo a da gripe espanhola (atualmente extinta), estirpes moderadas de gripe humana, estirpes endêmicas de gripe suína e várias estirpes encontradas em aves.
Orientações gerais para o manejo clínico
No indivíduo com manifestações clínicas compatíveis com doença respiratória aguda grave, deve-se:
- Utilizar equipamentos de proteção individual conforme orientações nesse Protocolo;
- Realizar avaliação clínica minuciosa
- Coletar amostra de secreção nasofaringeana, até o 7º dia de início dos sintomas;
- Recomenda-se fortemente internar o paciente, dispensando-lhe -lhe dos os cuidados que o caso requer.
Fatores de risco para complicações por influenza
- Idade: inferior a 02 ou superior a 60 anos de idade;
- Imunodepressão: por exemplo, pacientes com câncer, em tratamento para aids ou em uso regular de medicação imunossupressora;
- Condições crônicas: por exemplo, hemoglobinopatias, diabetes mellitus; cardiopatias, pneumopatias e doenças renais crônicas
- Gestação
- Obesidade Mórbida: IMC > 35
Exames Laboratoriais
O exame laboratorial para diagnóstico específico de influenza A (H1N1) somente está indicado, para:
-Acompanhar casos de doença respiratória aguda grave, segundo avaliação do médico assistente;
-Em amostras de casos de surtos de síndrome gripal em comunidades fechadas, segundo orientação da vigilância epidemiológica.
O Ministério da Saúde alerta aos profissionais de saúde e aos familiares de indivíduos com doença respiratória aguda grave que as condutas clínicas não dependem do resultado do exame laboratorial específico para influenza A(H1N1). O Ministério da Saúde esclarece ainda que este exame, quando indicado, demanda um tempo maior de realização, pela complexidade da técnica utilizada.
Técnica para a coleta
Preferencialmente, utilizar a técnica de aspirado de nasofaringe com frasco coletor de secreção, pois a amostra obtida por essa técnica pode concentrar maior número de células.
Na impossibilidade de utilizar a técnica de aspirado de nasofaringe, como alternativa, poderá ser utilizada a técnica de swab combinado de nasofaringe e orofaringe, exclusivamente com swab de rayon.
Não deverá ser utilizado swab de algodão, pois o mesmo interfere nas metodologias moleculares utilizadas.
As amostras de secreção respiratória coletadas devem ser mantidas em temperatura adequada de refrigeração (4 a 8ºC) e encaminhadas aos LACEN no mesmo dia da coleta.
Medidas de precaução e controle a serem adotadas na assistência
Com o aumento do número de casos de influenza A (H1N1), o que gerou um maior conhecimento sobre a epidemiologia viral, observou-se a necessidade de revisão das medidas de precaução e controle a serem instituídas nos serviços de saúde.
Atualmente, as evidências sugerem que o vírus da influenza A (H1N1) está apresentando uma dinâmica de transmissão semelhante à da influenza sazonal. Sendo assim, recomenda-se que sejam instituídas medidas de precaução para gotícula e precaução padrão na assistência a casos suspeitos e confirmados de infecção pelo vírus da influenza A (H1N1) nos serviços de saúde. Entretanto, para procedimentos com risco de geração de aerossol, enfatiza-se que deve-se incluir as precauções para aerossóis.
Medidas preventivas
É importante destacar que a adoção de medidas de precaução deve estar sempre associada a outras medidas preventivas, tais como:
- Freqüente higienização das mãos.
- Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
- Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
- Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
- Higienizar as mãos após tossir ou espirrar;
- Evitar tocar superfícies com luvas ou outro EPI contaminados ou com mãos contaminadas. As superfícies envolvem aquelas próximas ao paciente (ex. mobiliário e equipamentos para a saúde) e aquelas fora do ambiente próximo ao paciente, porém relacionadas ao cuidado com o paciente (ex. maçaneta, interruptor de luz, chave, caneta, entre outros);
- Não circular dentro do hospital usando os EPI; estes devem ser imediatamente removidos após a saída do quarto, enfermaria ou área de isolamento;
- Restringir a atuação de profissionais de saúde com doença respiratória aguda na assistência ao paciente.
Nota 1: Os pacientes com infecção por Influenza A (H1N1) devem utilizar máscara cirúrgica desde o momento em que for identificada a suspeita da infecção até a chegada no local de isolamento.
Nota 2: Ressalta-se a necessidade do uso racional de EPI nos serviços de saúde.
Equipamentos de Proteção Individual – EPI
Máscara cirúrgica
Deve ser utilizada para evitar a contaminação do profissional por gotículas respiratórias, quando o mesmo atuar a uma distancia inferior a 1 metro do paciente suspeito ou confirmado de infecção pelo vírus da influenza.
Máscara de proteção respiratória (Respirador Particulado)
Quando o profissional atuar em procedimentos com risco de geração de aerossol nos pacientes com infecção por influenza deve utilizar a máscara de proteção respiratória (respirador particulado) com eficácia mínima na filtração de 95% de partículas de até 0,3μ (tipo N95, N99, N100, PFF2 ou PFF3).
São exemplos de procedimentos com risco de geração de aerossóis: a intubação traqueal, a aspiração nasofaríngea e nasotraqueal, broncoscopia, a autópsia envolvendo tecido pulmonar e a coleta de espécime clínico para diagnóstico etiológico da influenza, dentre outros.
A máscara de proteção respiratória deverá estar apropriadamente ajustada à face. A forma de uso, manipulação e armazenamento deve seguir as recomendações do fabricante. Deve ser descartada após o uso.
Luvas
As luvas de procedimentos não cirúrgicos devem ser utilizadas quando houver risco de contato das mãos do profissional com sangue, fluidos corporais, secreções, excreções, mucosas, pele não íntegra e artigos ou equipamentos contaminados, de forma a reduzir a possibilidade de transmissão do vírus da influenza para o profissional, assim como, de paciente para paciente por meio das mãos do profissional.
Quando o procedimento a ser realizado no paciente exigir técnica asséptica, deve ser utilizada luvas estéreis (de procedimento cirúrgico).
As recomendações quanto ao uso de luvas por profissionais de saúde são:
- Troque as luvas sempre que entrar em contato com outro paciente;
- Troque também durante o contato com o paciente se for mudar de um sítio corporal contaminado para outro, limpo, ou quando esta estiver danificada;
- Nunca toque desnecessariamente superfícies e materiais (tais como telefones, maçanetas, portas) quando estiver com luvas para evitar a transferência vírus para outros pacientes ou ambientes;
- Não lavar ou usar novamente o mesmo par de luvas (as luvas não devem ser reutilizadas);
- O uso de luvas não substitui a higienização das mãos;
- Proceder à higienização das mãos imediatamente após a retirada das luvas, para evitar a transferência do vírus para outros pacientes ou ambientes;
- Observe a técnica correta de remoção de luvas para evitar a contaminação das mãos, abaixo descrita:
- Retire as luvas puxando a primeira pelo lado externo do punho com os dedos da mão oposta;
- Segure a luva removida com a outra mão enluvada;
- Toque a parte interna do punho da mão enluvada com o dedo indicador oposto (sem luvas) e retire a outra luva.
Protetor Ocular ou Protetor de Face
Os óculos de proteção (ou protetor de face) devem ser utilizados quando houver risco de exposição do profissional a respingo de sangue, secreções corporais e excreções.
Os óculos devem ser exclusivos de cada profissional responsável pela assistência, devendo, após o uso, sofrer processo de limpeza com água e sabão/detergente e desinfecção. Sugere-se para a desinfecção álcool a 70%, hipoclorito de sódio a 1% ou outro desinfetante recomendado pelo fabricante.
Gorro descartável
O gorro deve ser utilizado pelo profissional de saúde apenas em situações de risco de geração de aerossol em pacientes com infecção por influenza A (H1N1).
Capote/avental
O capote ou avental deve ser usado durante procedimentos onde há risco de respingos de sangue, fluidos corpóreos, secreções e excreções, a fim de evitar a contaminação da pele e roupa do profissional.
O capote ou avental deve ser de mangas longas, punho de malha ou elástico e abertura posterior. Além disso, deve ser confeccionado de material de boa qualidade, não alergênico e resistente; proporcionar barreira antimicrobiana efetiva, permitir a execução de atividades com conforto e estar disponível em vários tamanhos.
O capote ou avental sujo deve ser removido após a realização do procedimento. Após a remoção do capote deve-se proceder a higienização das mãos para evitar transferência do vírus A (H1N1) para o profissional, pacientes e ambientes.
Higienização das mãos
As mãos dos profissionais que atuam em serviços de saúde podem ser higienizadas utilizando-se: água e sabonete, preparação alcoólica e anti-séptica degermante.
Os profissionais de saúde, pacientes e visitantes devem ser devidamente instruídos e monitorados quanto à importância da higienização das mãos.
Como prevenir

sexta-feira, 2 de março de 2012

Dois homens registram filha fertilizada in vitro em Pernambuco

Criança foi gerada no útero da prima de um dos rapazes
 Os empresários Mailton Alves Albuquerque ( à direita), de 35 anos, e Wilson Alves Albuquerque (à esquerda), de 40 anos, com a pequena Maria Tereza no berço


Maria Tereza Alves Albuquerque, de um mês de vida, foi registrada na última terça-feira (28) no Recife, como filha dos empresários Mailton Alves Albuquerque, 35 anos, e Wilson Alves Albuquerque, 40 anos.
Maria Tereza foi gerada por meio de fertilização in vitro - Mailton é o pai biológico e o óvulo foi de uma doadora anônima - e gestada no útero de uma prima dele que assinou uma escritura pública abdicando de qualquer direito sobre a criança.

O juiz da Primeira Vara de Família do Recife, Clicério Bezerra e Silva, autorizou o registro da criança com base nos princípios da Constituição Federal: igualdade, dignidade da pessoa humana, não discriminação por raça, sexo ou cor, e livre planejamento familiar. Clicério foi o mesmo juiz que em agosto do ano passado transformou a união estável entre os dois em casamento civil.


Juntos há 15 anos, Maílton e Wilson estão realizados e empolgados com a concretização do sonho de ter uma família.
Os pré-embriões fecundados por Wilson - os dois cederam espermatozoides para serem fecundados - foram congelados e deverão ser gerados no próximo ano. "Queremos dar um irmão para Maria Tereza", afirmou Maílton.

O casal decidiu divulgar a notícia, segundo ele, não por sensacionalismo, ou como uma bandeira gay.
"Queremos que o nosso caso seja um marco, queremos que o Brasil saiba que há uma nova família em formação no País", observou Maílton, que esteve no Canadá em 2010 e conheceu um casal de homens com três filhos. Todos por fertilização in vitro.
Impressionado, ele perguntou se as crianças não enfrentavam discriminação na escola, ao que lhe foi dito que no Canadá a família pode ter pai e mãe, pai e pai e mãe e mãe.

Com a resolução do CFM (Conselho Federal de Medicina), de seis de janeiro do ano passado, que permite a reprodução assistida no País "por todas as pessoas capazes", Maílton e Wilson decidiram seguir o exemplo dos amigos canadenses.
"Maria Tereza vai enfrentar uma situação diferente, o Brasil não é o Canadá, mas é um grande avanço e o que importa é que ela vai crescer cheia de amor", destacou o pai.
- Ela vai abrir caminhos e queremos que nossa filha seja respeitada e respeite as diferenças.
Eles contam com o apoio das famílias e se preparam agora para batizar Maria Tereza na Igreja Episcopal, que frequentam.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Quiropraxia abaixo-assinado

Levando em consideração as peculiaridades específicas das profissões da área de saúde regulamentadas em nosso país, considerando em particular a excelência dos cursos de fisioterapia ministrados nas inúmeras faculdades e universidades brasileiras, mas também, ciente da relevância da técnica da quiropraxia no tratamento de determinadas alterações mecânicas do sistema músculo-esquelético e seus efeitos sobre a função do sistema nervoso, a quiropraxia deve ser ministrada em instituições de ensino superior como uma especialização da fisioterapia e não como um curso autônomo.
A quiropraxia é uma especialidade terapêutica física, que pelas suas peculiaridades deve exigir dos profissionais da fisioterapia especialização adicional. E segundo a RESOLUÇÃO Nº. 220, DE 23 DE MAIO DE 2001. do COFFITO - Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, a quiropraxia é reconhecida como especialidade do Fisioterapeuta
Tendo em vista o relatado acima, não se justifica que a quiropraxia seja regulamentada como uma profissão à parte, uma vez que os princípios metodológicos dos procedimentos manipulativos e/ou de ajustamento ósteo-articular, ditos como quiropraxia, estão agasalhados na formação acadêmica do fisioterapeuta.
 
Clique AQUI e acesse o abaixo-assinado