segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Incontinência Urinária Abordagem Fisioterapêutica



Idealizadores deste trabalho acadêmico
Fisioterapeutas:
 Carolina Sales, Cleudiane Santos, Eleab Souza, Fabiana Silva


INCONTINÊNCIA URINÁRIA

 Incontinência urinária é a perda involuntária de urina. O problema aflige de 15% a 30% das pessoas idosas que vivem em casa, e metade desta porcentagem são de pessoas que vivem em casas de repouso para idosos. A incontinência urinária pode afetar também pessoas jovens, especialmente as mães que tiveram os músculos pélvicos enfraquecidos por causa do parto. Em razão das diferenças anatômicas, o distúrbio atinge duas vezes mais as mulheres que os homens. (SWARTZBERG; MARGEN, 2007).
A incontinência urinária não é uma condição normal nem é inevitável. Através de técnicas comportamentais e, em alguns casos, cirurgia, a incontinência pode ser tratada e curada. Alguns casos são apenas temporários, causados por infecções urinárias, constipação ou uso de medicamentos. Geralmente, no entanto, a incontinência persiste e se torna crônica. (SWARTZBERG; MARGEN, 2007).
Atualmente, a abordagem da incontinência urinária requer equipe multidisciplinar, com objetivo de melhorar os resultados do tratamento, seja clínico ou cirúrgico. O tratamento fisioterapêutico objetiva restabelecer as funções naturais do assoalho pélvico, através de exercícios, massagens, terapia manual, terapia comportamental, eletroestimulação e biofeedback (BARACHO; LOTTI; REIS, 2007).
A fisioterapia vem cada vez mais criando técnicas que permitem à mulher um tratamento eficaz para a cura da incontinência de esforço possibilitando a ela deixar de lado uma possível intervenção cirúrgica (CORDEIRO; MEDINA; BRANDT, 2002).

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